A dor oncológica ou qualquer episódio de dor não devem ser tolerados. Pelo contrário: a manifestação desse tipo de desconforto deve ser prontamente relatada ao médico para que o tratamento seja rapidamente direcionado e administrado.
Afinal de contas, combater uma doença tão grave quanto o câncer envolve uma ação pluralizada que envolve tanto em frear e impedir o tumor de crescer quanto no aprimoramento da qualidade de vida do paciente.
E isso inclui a tentativa de minimizar qualquer efeito direta ou indiretamente causado pela doença. Por isso, siga com esta leitura e aprenda conosco o que é a dor oncológica e como tratá-la!
Dor oncológica pode ser resumida como um tipo de experiência sensitiva e emocional desagradável associada a algum fator oriundo do câncer, que pode ser:
Importante observar que a tendência é de sentir mais desconfortos à medida que o câncer evolui. Mas não é uma regra, por isso, episódios de dor devem ser monitorados e rapidamente relatados ao seu médico para que as causas sejam investigadas e o melhor tratamento seja prontamente direcionado.
Existe uma escala de dor que pode ser avaliada para esse tipo de adversidade.
Dessa maneira, o paciente consegue avaliar com clareza o quanto ele sente de desconforto, permitindo uma avaliação mais rápida e eficiente do médico.
Veja a seguir o que significa a escala de dor oncológica:
Ou seja: uma nota é dada para o grau que o paciente sente naquele instante. Além disso, a classificação se estende para dois fatores, que é a aguda (quando acontece subitamente) ou crônica, quando o episódio já se prolonga por mais de três meses.
No geral, a sensação de dor pode se assemelhar a um tipo de queimação ou na forma de choque. Tem quem também relate coceira, dormência, um desconforto que parece pulsar ou mesmo uma sensação dolorosa de frio.
A dor oncológica é um sintoma decorrente da presença da doença no organismo. No geral, ela é decorrente principalmente de dois mecanismos: um deles chamado de “nociceptivo” (explicado como a agressão do câncer nos tecidos do corpo próximos a ele) e outro “neuropático” (por compressão ou invasão de nervos ou estruturas nervosas dos órgãos, ou por lesão destas estruturas decorrentes de tratamentos). Desta forma, podemos exemplificar uma série de situações que cursam com dor oncológica baseada nestes mecanismos, como a seguir:
O tratamento mais aplicado e eficiente para casos de dor oncológica consiste na administração de analgésicos.
Em casos mais agudos ou crônicos, até, e com elevado grau na escala apresentada, o médico pode receitar analgésicos associados a outros tipos de medicamentos. Inclusive, a aplicação dessas soluções pode ser feita através de uma injeção em algum nervo ou mesmo ao redor da medula espinhal.
Vale destacar, ainda, que a automedicação é rigorosamente contraindicada. Afinal de contas, alguma substância presente pode interagir com algum elemento na composição do seu tratamento contra o tumor.
Veja, então, algumas orientações de grande relevância para que você consiga manter um bom controle da dor oncológica:
E vale reforçar: a dor oncológica pode ser administrada, e não faz sentido esperar que um episódio se agrave. Caso sinta algo, relate ao seu médico para que a melhor abordagem seja iniciada prontamente.
Quer saber mais sobre o assunto e avaliar um meio de tratamento para o seu quadro de sintomas? Agende uma consulta para que possamos avaliar o seu caso de maneira assertiva.
Também aproveite para ficar por dentro de mais informações relevantes em torno do assunto em nossa Central Educativa.
Lembrando que a melhor ação que você pode tomar, tendo todas as informações em mãos, é entrando em contato com o seu médico especialista — afinal, sabendo identificar o problema, o profissional da saúde consegue avaliar com ainda mais agilidade e precisão a causa do problema, e encontrar a solução o quanto antes.
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