O aneurisma cerebral ocorre por meio de uma dilatação em artérias cujas paredes estão enfraquecidas. Quando isso acontece, a pressão exercida pelo fluxo sanguíneo incha a região como se fosse um balão, criando riscos que vão desde a compressão de outras áreas do cérebro ao rompimento (e hemorragia) da artéria.
O problema é mais comum do que muita gente imagina, A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que 3 a cada 100 pessoas podem ter essa adversidade — embora nem sempre a condição seja grave.
Por isso, é importante aprender como a doença se manifesta e quais são os tratamentos para lidar com o aneurisma cerebral. Confira, aqui, mais sobre o tema!
Em geral, o problema está relacionado a fatores genéticos, mas é também estimulado por meio de outros comportamentos e situações. Veja alguns exemplos a seguir:
Portanto, é necessário cuidar muito bem dos hábitos, uma vez que a atenção com os níveis de colesterol e triglicérides e o consumo de substâncias, influenciam na incidência de um aneurisma cerebral.
Importante ficar de olho em qualquer sintoma fora do comum, pois a condição costuma ser assintomática, a princípio. O problema maior acontece quando ele começa a crescer, podendo comprimir alguma estrutura da região e, aí sim, manifestar algum tipo de sinal.
Os mais comuns são:
Portanto, a partir dessa suspeita é fundamental que o paciente busque auxílio especializado, pois exames específicos devem ser realizados. E para confirmar a suspeita, a angiotomografia e a angiorressonância magnética são os procedimentos mais efetivos.
O médico vai analisar a necessidade de cirurgia dependendo do tamanho do aneurisma no cérebro. Normalmente, a indicação surge quando ele possui pelo menos 5 milímetros.
Mas as condições de saúde do paciente também são consideradas. Afinal, isso impacta significativamente nos riscos do procedimento e na recuperação.
Vale entender também o objetivo por trás da intervenção clínica, que no geral visa fechar o aneurisma cerebral e preservar a integridade da artéria no processo — já que é uma parte fundamental para a irrigação de todas as partes do cérebro.
Vamos ver, abaixo, quais são os métodos mais populares para o tratamento desta doença.
O modelo de cirurgia que se popularizou é feito de forma aberta em uma pequena área do crânio — como se fosse uma pequena janela — para que o médico tenha acesso ao cérebro.
Em seguida, o especialista visa fechar o aneurisma com o auxílio de um clipe metálico.
Com o avanço tecnológico e de novas técnicas e abordagens terapêuticas, o tratamento para o aneurisma cerebral ganhou uma opção minimamente invasiva.
E como funciona: uma incisão inguinal (na região da virilha) é feita — o paciente é sedado com anestesia local e geral, para isso — e em seguida o profissional insere um sistema de cateteres, guiando-os até o cérebro.
Uma vez lá, ele implanta os dispositivos que vão realizar o fechamento do aneurisma.
Vale destacar que esse tipo de solução oferece um período de internação menor, assim como a recuperação tende a ser mais rápida quando comparamos com o método convencional.
A média, com o procedimento minimamente invasivo, gira em torno de 3 dias e o retorno às atividades pode acontecer em 7 dias, aproximadamente.
Mas é importante destacar que nem sempre esse tipo de procedimento é o indicado. Por mais que essa operação aparente possuir benefícios e vantagens com relação à intervenção tradicional, a avaliação médica é fundamental para optar entre um ou outro tratamento.
Com base no que vimos, até aqui, deve ter ficado claro que o aneurisma cerebral é uma condição potencialmente perigosa — afinal, é uma das muitas patologias cerebrais —, mas que tem cura. E existem métodos que tornam esse processo de recuperação mais rápido, seguro e efetivo.
Mas vale reforçar que os seus hábitos impactam também na incidência da doença. Por isso, veja quais são as formas mais eficientes para prevenir-se contra essa condição:
Os aspectos genéticos devem ser também considerados para analisar melhor todos os fatores de risco mencionados anteriormente.
Para que você fique por dentro de tudo em torno do aneurisma cerebral, aproveite para consultar outros artigos em nossa Central Educativa.
E se você suspeita que sofre com os sintomas e deseja obter um auxílio especializado, entre em contato e agende uma consulta para avaliarmos o seu caso!
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